alegria, Sebastião da Gama

Alegria

Nas capelas todas
os sinos todos...
toquem ...

Que digam minha Alegria
( eu não preciso dizê-la ;
ai ! a mim , sinos ,
basta-me vivê-la )

Os sinos todos
toquem ...
E rosas silvestres nasçam
onde ninguém as sonhasse ,,,
E o rouxinol se esqueça ,
cantando minha Alegria ,
do que o levou a cantar ...
E os sinos todos
toquem ...

e que eu por fim,
ao som dos sinos
cante,
mas não perceba que o faço
mandado
por minha clara Alegria.
Que julgue que vou cantando
as rosas bravas nascidas
e os rouxinóis enlevados
e os sinos todos tocando ...


========
Joy

In the chapels all
the bells all ...
touch ...

Say my Joy
(I don't need to say it;
there ! to me, bells,
I just need to live it)

The bells all
touch ...
And wild roses are born
where no one dreamed of them ,,,
And the nightingale forget it,
singing my Joy,
than what led him to sing ...
And the bells all
touch ...

and that I finally,
to the sound of the bells
sing,
but don't realize that I do
warrant
for my clear Joy.
That I think I'm singing
the wild roses born
and the raptured nightingales
and the bells all ringing ...

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